Habitação)
ficara mesmo sob a responsabilidade do Deputado Federal (PP) Paulo
Maluf, confirmando sua palavra empenhada no início da campanha na
residência do Maluf. O novo prefeito demonstra ter respeito a
acôrdos e sua palavra não faz curva. Mesmo contra pedidos de
lideranças tradicionais, como Gêge que junto com o advogado Barbosa
e outros ouviram do prefeito que Paulo Maluf sera o responsavel
pela secretaria, porque foi realizado um acôrdo na campanha onde
o apoio do ex Prefeito logrou dar a prefeitura ao Partido dos
Trabalhadores. Desta forma o assunto se encontra encerrado . Os
líderes entretanto não ficaram satisfeitos com esta decisão da qual
pretendem recorrer promovendo eventos de desagravo ao ato do
Prefeito Haddad e prometem combater a administração de Paulo Maluf
frente aquela secretaria municipal. Com animos acirrados
retiraram-se da plenária concedida pelo Prefeito Haddad.
Fica registrado que Haddad enfrenta sua primeira crise antes mesmo de tomar posse do mandato.
A assessoria de Imprensa do Prefeito eleito foi procurada porem não deu conhecimento de termos das declarações realizadas pelos presentes na reunião.
que abaixo transcrevemos:
Lideranças de entidades reafirmam a Haddad que não aceitam Maluf e PP na Habitação de SP
Na tarde desta quarta-feira (05/12), em reunião com o prefeito eleito Fernando Haddad, na sede do governo de transição, dirigentes de várias Entidades
e Movimentos que lutam por moradia na cidade, reafirmaram à Haddad que não aceitam que a área de habitação seja entregue ao PP de Paulo Maluf.
As lideranças relataram ao prefeito eleito que diante do histórico de antagonismo entre eles e o Maluf e o PP na capital paulista não há espaço para diálogo.
E afirmaram que o PP e Maluf não terão condições políticas de implementarem o programa habitacional apresentado por Haddad durante a campanha eleitoral, por isso reivindicaram que a pasta fique no comando do PT.
Mesmo diante do duro e corajoso posicionamento das lideranças, para decepção e frustração dos Movimentos, Haddad confirmou que vai cumprir um compromisso já assumido com PP de Maluf no início de sua campanha e vai entregar a este partido a responsabilidade de comandar a área de Habitação.
As lideranças saíram insatisfeita do encontro e reafirmando a contrariedade e a disposição de continuarem sua trajetória de luta contra a especulação imobiliária e em defesa da reforma urbana e da moradia digna.
As lideranças entendem que a sustentação de um governo que se diz democrático e popular passa também pelos movimentos populares, para além dos vereadores e partidos políticos.
São Paulo, 06 de dezembro de 2012.
União dos Movimentos de Moradia
Central de Movimentos Populares
Frente de Luta por Moradia
Movimento Nacional da População em Situação de Rua.
Fica registrado que Haddad enfrenta sua primeira crise antes mesmo de tomar posse do mandato.
A assessoria de Imprensa do Prefeito eleito foi procurada porem não deu conhecimento de termos das declarações realizadas pelos presentes na reunião.
que abaixo transcrevemos:
Lideranças de entidades reafirmam a Haddad que não aceitam Maluf e PP na Habitação de SP
Na tarde desta quarta-feira (05/12), em reunião com o prefeito eleito Fernando Haddad, na sede do governo de transição, dirigentes de várias Entidades
e Movimentos que lutam por moradia na cidade, reafirmaram à Haddad que não aceitam que a área de habitação seja entregue ao PP de Paulo Maluf.
As lideranças relataram ao prefeito eleito que diante do histórico de antagonismo entre eles e o Maluf e o PP na capital paulista não há espaço para diálogo.
E afirmaram que o PP e Maluf não terão condições políticas de implementarem o programa habitacional apresentado por Haddad durante a campanha eleitoral, por isso reivindicaram que a pasta fique no comando do PT.
Mesmo diante do duro e corajoso posicionamento das lideranças, para decepção e frustração dos Movimentos, Haddad confirmou que vai cumprir um compromisso já assumido com PP de Maluf no início de sua campanha e vai entregar a este partido a responsabilidade de comandar a área de Habitação.
As lideranças saíram insatisfeita do encontro e reafirmando a contrariedade e a disposição de continuarem sua trajetória de luta contra a especulação imobiliária e em defesa da reforma urbana e da moradia digna.
As lideranças entendem que a sustentação de um governo que se diz democrático e popular passa também pelos movimentos populares, para além dos vereadores e partidos políticos.
São Paulo, 06 de dezembro de 2012.
União dos Movimentos de Moradia
Central de Movimentos Populares
Frente de Luta por Moradia
Movimento Nacional da População em Situação de Rua.