PREPARANDO A LUTA!!!
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
URBANADAS - DIREITO A CIDADE
A Propriedade tem que cumprir sua Função Social.
Ocupar o que não esta em uso é um DIREITO!
A VIDA SE SOBREPÕE AO PATRIMÔNIO!
terça-feira, 10 de setembro de 2013
______________________________________________________________________
MAIS DE 10 MIL SEM-TETO
MARCHARAM POR REFORMA URBANA EM SÃO PAULO
Nesta
quarta-feira, 28 de agosto, mais de 10 mil representantes de famílias
sem-teto marcharam até o Palácio dos Bandeirantes, onde as
lideranças foram recebidas em audiência com o Governador Geraldo Alckmin,
Secretário de Estado da Habitação, Silvio Torres, Antonio Lajarini,
assessor da presidência do CDHU, José Maria Amaral, do projeto Casa
Paulista e Edson Aparecido do Casa Civil.
O
Estado de São Paulo possui um déficit habitacional de 1,2 milhões de moradias e
mais 2,8 milhões de domicílios inadequados. As regiões metropolitanas de São
Paulo, Baixada e Campinas são as mais afetadas pela falta de habitação. O
governador Geraldo Alckmin prometeu, na campanha eleitoral de 2010, construir 150
mil moradias em seus quatro anos de mandato, uma média de 37,5 mil por ano.
Porém, nos dois primeiros anos (2011-2012), seu governo entregou somente
40 mil unidades habitacionais (metade do proposto) para o período.
Os
representantes da Central de Movimentos Populares, União dos
Movimentos de Moradia de São Paulo, Frente de Luta por Moradia
e do Movimento Nacional de Luta por Moradia
apresentaram a pauta de reivindicações com o objetivo
de buscar soluções para o grave problema habitacional e urbano São Paulo.
Outra reunião já está agendada para o mês de Outubro e deverá ocorrer no
dia, 17 ou 24.
Dentre
os pontos negociados com o governo o que mais se destacou foi a retomada
do programa de mutirão e auto gestão em parceria com as entidades e movimentos
organizados. As entidades defendem os mutirões em função da
participação direta das famílias, desde indicação da área e também na gestão
e fiscalização. Existe também a oportunidade de capacitação o
durante a execução da obra. Além disso, o custo da obra é
comprovadamente r mais barato aos cofres públicos. Nesse ponto o governo
se comprometeu em executar 10 mil moradias em regime de mutirão, em
parceria com as entidades, nos moldes do Minha Casa Minha Vida. Inclusive
autorizou a divulgação da informação na assembleia da marcha.
Geraldo
Alckmin também prometeu rediscutir junto ao Projeto Casa Paulista, as
cartas de crédito que podem viabilizar a compra direta com recurso da Caixa
Econômica Federal, Fundo Garantidor e Casa Paulista.
Outra
promessa foi a de rediscutir a proporcionalidade no Conselho Estadual de
Habitação, observando o formato, hoje em andamento pelo Conselho Nacional da
Cidade. Segundo ele será anunciado o edital para eleição do
Conselho Estadual na conferência Estadual das Cidades.
Alckmin
prometeu ainda se empenhar junto ao CDHU, para agilidade no pagamento do
s benefícios de atendimento às famílias vítimas de remoções decorrentes das
obras de grande impacto.
E por
fim, que todas as famílias removidas em função das obras que serão
realizadas em parceria com as iniciativa privada (PPPs) será assegurado o
direito de permanecer morando em unidades habitacionais no Centro, próximo ao
local de onde serão removidas.
As
entidades continuarão atentas e mobilizadas para que os compromissos assumidos
não virem mais uma promessa do governador.
A
íntegra das reivindicações:
-A
produção, até o final de 2014, de 200 mil moradias para famílias com renda de
até 3 salários mínimos. Das 200 mil, 50 mil em parcerias com as entidades populares,
através de programas de habitação autogestionários;
-Que
5% das unidades produzidas pelo governo do estado sejam destinadas para
mulheres vítimas de violência;
-A
criação do Programa Minha Casa, Minha Vida Estadual, estabelecendo faixa de
renda, prioridade e subsídio para famílias com renda de até 03 (três) salários
mínimos;
-Aplicar
a lei 10.535/2000, que cria o Programa de Crédito para a Compra de Terra, para
moradias de interesse social em parceria com associações e cooperativas;
-Requisitar
prédios vazios que não cumprem função social e destiná-los para moradias
provisórias até o atendimento definitivo (viabilizar de imediatas dez mil
moradias);
-Um
amplo programa de urbanização e regularização fundiária de favelas e
loteamentos;
-Que
o aporte do governo estadual (contrapartida) para o Programa Minha Casa, Minha
Vida-entidade seja de até R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais);
-Destinação
de 1% do orçamento geral do Estado para moradia, nos termos da PEC da moradia
digna, aproximadamente 1,8 bilhão por ano;
-Fim
das reintegrações e remoções em todo o Estado de São Paulo em função de
megaprojetos como o Rodoanel e intervenções da Ecovias. Que as famílias
atingidas sejam atendidas antes do início das obras, nos termos da portaria
federal 317/2013.
-Criar
um programa de moradia destinado às pessoas idosas;
-Aumentar
representação dos movimentos e entidades de luta por moradia no Conselho
Estadual de Habitação, e que o mesmo seja deliberativo;
-Que
o governo crie imediatamente o Conselho Estadual das Cidades, com as regras
aprovadas nas últimas duas conferências estaduais, canal indispensável e
fundamental para a elaboração de diretrizes, programas, metas e prioridades nas
questões urbanas de moradia, saneamento, transporte e mobilidade urbana;
-Redução
da burocracia para o acesso à carta de crédito, aumento do valor até 150.000,00
(cento e cinqüenta mil reais), e permitir a compra em áreas passíveis de
regularização com juro zero;
-Facilitar
a regularização de mutuários da CDHU, em especial a renegociação de dívidas
anteriores de mutuários originais, nos termos do Projeto de Lei 232/2013;
-Que
o governo estadual apóie a instalação da CPI (Comissão Parlamentar de
Inquérito), para investigar as denúncias de corrupção envolvendo o Metrô e
CPTM.
sábado, 7 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
NO PALÁCIO LUTANDO POR MORADIA!
Estivemos Presentes!
Exigimos Moradia Digna!
Contra a especulação Imobiliária!
DIA 28 Vamos parar São Paulo!
Parar o Brasil! Por transporte de qualidade e habitação para todos!
LUTA POR MORADIA EM SÃO PAULO - MMC
Após 8 meses de Governo Popular do Prefeito Haddad esperamos uma politica habitacional que responda aos anseios do Povo e dos Movimentos Organizados!
quarta-feira, 17 de julho de 2013
24 de Julho em Frente a Prefeitura de São Paulo
A LUTA CONTINUA!
Por moradia vamos todos a Prefeitura de São Paulo
Viaduto do Chá dia 24 de Julho as 9:00 horas
Viaduto do Chá dia 24 de Julho as 9:00 horas
quarta-feira, 10 de julho de 2013
11 de julho: Dia nacional de luta!
11 de julho: Dia nacional de luta!
O povo nas ruas muda o mundo!
14 horas todos a Paulista no MASP, Com suas
bandeiras Populares!
FORÇAS
POPULARES DO PAÍS REUNIDAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA DIRETA!
Nós,
movimentos sociais e populares, centrais sindicais, organizações políticas e
partidárias, no próximo dia 11 de julho pararemos o país.
Iremos
às ruas por:
1.Transporte
público de qualidade – Pelo passe livre,transporte publico com controle dos trabalhadores.
2.Reforma
política e realização de plebiscito Popular e uma Constituinte com participa do
povo; Pelo fim do financiamento privado de campanha e pelo fim da Democracia
Burguesa.
3.Reforma
urbana – taxação dos imoveis vazios e uma politica ampla de moradia popular
sem a influencia da especulação imobiliária!
4.Redução
da jornada de trabalho para 40 horas ou melhor 35 horas sem redução dos salários;
5.Democratização
dos meios de comunicação – Fim da concessão da Rede Globo e de outras redes de TV que manipulam a opinião publica e estão a serviço do capital.
6.Educação
pública e de qualidade sem
participação das OS e com a regulamentação dos conselhos de participação e
eleição dos Diretores de Escola em
todos os níveis;
7.Saúde
pública e universal – implantação
integral do SUS e democratização e fortalecimento dos Conselhos de saude e
demais conselhos;
8.Contra
a PL 4330 (terceirização) – Fim de verbas para ONGs, Entidades
Privadas, Empresas e por serviços públicos de qualidade com controle social. Politicas Publicas com dinheiro
Publico para Orgão Públicos e democráticos!
9.Contra
os leilões do petróleo pelo
reforço a Petrobras como unica detentora da
exploração do Petroleo e pelo fim da participação em sua gestão pelo capital
privado;
10.Reforma
Agrária – pela limitação das
áreas das propriedades rurais e pelo fim do latifúndio improdutivo;
11.Pelo
fim do fator previdenciário – valorização
do INSS e das aposentadorias sem perda de ganhos.
Nesse
mesmo dia denunciaremos:
A repressão
e a criminalização das lutas e dos movimentos sociais; LUTAR É DIREITO que a Policia preserve a vida e não
recrimine quem luta por questões sociais.
O genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
A impunidade dos torturadores da ditadura;
Que os governos preservem a vida das populações excluídas e não as tratem como bandidos!
E
afirmaremos nossa posição contra a aprovação das propostas do estatuto do
nascituro e pela
descriminalização do aborto;
contra
a redução da maioridade penal e pelo
fim da criminalização dos Jovens e adolescentes pobres e excluídos e em defesa
do ECA
contra
o projeto de “Cura Gay”, pela liberdade de expressão sexual, pelo fim do controle sobre os corpos do cidadão;
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Sem-teto realizam primeiras ocupações do ano em São Paulo
Um prédio no bairro Belém, na zona leste, e outro no centro da
capital paulista foram ocupados na madrugada desta segunda-feira (7)
José Francisco Neto,
da Reportagem do Brasil de Fato
A
corrente que trancava a porta de entrada do antigo Edifício Santo André
foi estourada por volta da meia-noite desta segunda-feira (7). Em
seguida, cerca de 200 sem-teto ligados à Central de Movimentos Populares
(CMP) entraram no imóvel, localizado na Rua Celso Garcia, 2092, no
bairro Belém, na divisa entre o centro e a zona leste de São Paulo.
07/01/2013
José Francisco Neto,
da Reportagem do Brasil de Fato
Prédio foi ocupado por cerca de 200 sem-teto na madrugada desta segunda (7)
Foto: Douglas Pereira Gomes
|
No
mesmo horário, integrantes do Movimento de Moradia da Região Central
(MMRC) ocuparam um prédio de quatro andares na Rua General Couto
Magalhães, no bairro da Luz, no centro.
“Nosso objetivo, assim
como em todas as outras ocupações, é mostrar para a sociedade que
existem muitos imóveis, públicos e particulares, não cumprindo a função
social da propriedade”, relata Luiz Gonzaga da Silva (Gegê), coordenador
da CMP.
Atualmente, 13% das casas e dos apartamentos da região
central estão vazios - o equivalente a 22.087 unidades, segundo dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em toda a
cidade, há cerca de 130 mil famílias sem moradia, conforme estimativa da
Secretaria Municipal de Habitação. Procurada, a pasta não se posicionou
sobre as ocupações até o fechamento desta matéria.
Tumulto
Enquanto
as famílias sem-teto entravam no prédio do bairro Belém, um grupo de
adolescentes, residentes da região, começou a jogar pedras contra as
janelas do imóvel. Apesar da presença da Polícia Militar (PM), que nada
fez diante do tumulto, os jovens conseguiram, inclusive, entrar no
prédio. “Eles fazem isso porque se sentem no direito de entrar no prédio
também. Eles acham que o prédio é deles”, disse um morador ao Brasil de Fato.
Após
duas horas de tensão - e depois de muito diálogo - a situação foi
tranquilizada. Assustadas, algumas famílias relataram que nunca passaram
por uma situação como essa.
Entretanto, Donizete Sanchez,
militante do movimento, esclarece que esses jovens também são vítimas do
mesmo sistema de exclusão social. “Não podemos criminalizá-los, como o
Estado faz. Na verdade, eles também são vítimas do sistema que nos
oprime. Só que eles não têm a consciência que nós temos, que só através
da luta organizada dos trabalhadores é que conseguiremos o que é nosso
por direito”, explica Sanchez.
Nenhum policial militar presente no
momento do tumulto quis gravar entrevista. Até o fechamento dessa
matéria, Gegê, coordenador da CMP, disse que a situação na ocupação
estava tranquila.
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